O tempo passa e hoje encontrei uva Isabel vou aproveitar e fazer esta delícia.
BOLO DE UVA PRETA
Massa
1 xícara de manteiga
3 ovos
3 xícaras farinha de trigo
1 colher (sopa) fermento em pó
1 xícara de açúcar
1 xícara de leite
Farofa para cobertura:
3 xícaras de grãos de uvas pretas
1 colher manteiga
1 xícara de açúcar
½ xicara de farinha de trigo
Modo de Preparo
Bater os gemas com a manteiga e o açúcar
Misturar a farinha, o leite, o fermento e por último as claras batidas em neve
Colocar em uma forma para bolo untada
Cobrir a massa com as uvas e, por cima, colocar a farofa feita com a mistura da manteiga, açúcar, canela e a farinha de trigo
Levar ao forno médio, pré - aquecido, por 30 minutos ou até dourar.
domingo, 22 de dezembro de 2024
quarta-feira, 9 de outubro de 2019
Contos 2019
Contos do 4º ano D 2019
Sem correção ortográfica
Sem correção ortográfica
A INVASÃO DO REPTIL
EM UM DIA NUBLADO ALANA ESTAVA EM SUA CASA COMENDO UMA PIZZA
QUE TINHA ACABADO DE COMPRAR .DERREPENTE COMEÇOU A CHOVER .
A CASA DE ALANA TINHA UM PROBLEMA NO ENCANAMENTO,AS PAREDES
COMEÇARAM A FICAR MOLHADA E PINGAR GOTAS D’ÁGUA. ELA OLHOU PELA JANELA E UM
TORNADO ESTAVA COMEÇANDO A SE FORMAR,A CASA ESTAVA COMEÇANDO A ENCHER DE ÁGUA.
CRIS SUA AMIGA ESTAVA VINDO,CORRENDO. O TORNADO ESTAVA SE
FORMANDO AO LADO DA CASA DELA.
AS DUAS AMIGAS
ENTRARAM NO PORÃO DA CASA DE ALANA.ESTAVAM ESPERANDO O TORNADO PASSAR.
ELAS VIRAM QUE O
PORÃO ESTAVA COMEÇANDO A ENCHER D’ ÁGUA,FORAM TENTAR SUBIR PARA A CASA SÓ QUE
COMO A PORTA ESTAVA FECHADA A ÁGUA
COMEÇAVA A TAMPAR A PORTA.
DERREPENTE ELAS OUVIRAM UM BARULHO VINDO LÁ DO FUNDO DO
PORÃO. ELAS CORRERAM PARA UM LUGAR DO PORÃO E VIRAM QUE TINHA UM BURACO NO
TETO.
PRIMEIRO SUBIU ALANA ,QUANDO CRIS FOI SUBIR ELA CAIU DEVOLTA
NA ÁGUA .QUANDO ELA CAIU PASSOU NA ÁGUA UM ANIMAL GIGANTESCO E A COMEU.
ALANA SABIA QUE ESSE BICHO SÓ VIVIA DE BAIXO D’ÁGUA .ELA QUIS
ABRIR UM BURACO PARA TODA ÁGUA SAIR E O BICHO FICAR SEM RESPIRAÇÃO E MORRER.
ENTÃO ELA FOI PARA O PORÃO BEM DEVAGARINHO SEM FAZER BARULHO,ELA FOI ANDANDO
ATÉ QUE ACHOU UM LUGAR CHEIO DE ÁGUA,ELA PEGOU UM FACÃO E FOI FURANDO AS
PAREDES . ATÉ QUE A PAREDE ABRIU E TODA ÁGUA SAIU DE DENTRO DA CASA DELA.
O BICHO ESTAVA COM TANTA FALTA DE RESPIRAÇÃO QUE MORREU
ALANA PEGOU SUAS COISAS E FOI EMBORA PARA OUTRO LUGAR.
ANA JÚLIA E LARA
CONTOS ALUNOS 4º ANO 2019
ESCRITA SEM CORREÇÃO ORTOGRÁFICA
ESCRITA SEM CORREÇÃO ORTOGRÁFICA
A CASA DO MAL
ERA UMA VEZ DOIS MENINOS QUE ACAMPARAM NO MEIO DA FLORESTA.
ELES FORAM PROCURAR ALIMENTOS MAS CAIRAM NO RIACHO E FORAM
LEVADOS ATÉ UMA CASA AMALDIÇOADA.
ELES OUVIRAM UM BARULHO MUITO ESTRANHO,FORAM ATÉ A
COZINHA COM MUITO MEDO, NÃO VIRAM NADA
MAS VIRAM ALIMENTOS.
DEPOIS FORAM DORMIR,APÓS UM TEMPO ELES ESCUTARAM UM BARULHO ESTRANHO DE NOVO.
LEVANTARAM E VIRAM
UMA ASSOMBRAÇÃO DE UM PALHAÇO DEFORMADO
.
OS MENINOS COMEÇARAM A CORRER ,NA SALA ELES VIRAM MARCAS DE
SANGUE E SE ASSUSTARAM. AO VEREM UMA JANELA
PULARAM E CAIRAM NUM QUINTAL MUITO ASSUSTADOR.
ENCONTRARAM OUTRA ASSOMBRAÇÃO; DE UMA CAVEIRA.MAS ACHARAM
UMA METRALHADORA E COMEÇARAM A ATIRAR. A ASSOMBRAÇÃO MORREU E ELES FUGIRAM.
MATHEUS DE SOUSA E JOÃO PEDRO
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Curso Literatura negra ou afrobrasileira?
Uma questão e muitas vozes
Neide A. de AlmeidaSugestões de leitura
Contos e romances:
ACHEBE, Chinua. A flecha de Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Hibisco roxo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. In: Pallas Editora (Org.). Contos do mar sem fim:
antologia afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas; Guiné-Bissau: Ku Si Mon; Angola: Chá de Caxinde, 2010.
BARRETO. Lima. Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Companhia das
Letras Ebook, 2010.
BRAZ, Julio Emílio. Lendas negras. Ilustr. Salmo Dansa. São Paulo: FTD, 2002.
BRAZ, Julio Emílio. Na cor da pele. Ilustr. Eneas Guerra. São Paulo: Larousse; Escala,
2005.
CAMARGO, Oswaldo de. A descoberta do frio. São Paulo: Ateliê Editorial, 2011.
CHIZIANE, Paulina. Niketche: uma história de poligamia. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.
COUTO , Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
COUTO, Mia. O fio das missangas . São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
CUTI. Contos crespos. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2008.
EVARISTO, Conceição. Olhos d´água. In: Pallas Editora (Org.). Contos do mar sem fim:
antologia afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas; Guiné-Bissau: Ku Si Mon;
Angola: Chá de Caxinde, 2010.
GONÇALVES, Ana Maria. Um defeito de cor. Rio de Janeiro: Record, 2009.
GUIMARÃES, Geni, A cor da ternura. Ilustr. Saritah Barbosa. São Paulo: FTD, 1994.
MAAZA, Mengiste. Sob o olhar do leão. Rio de Janeiro: Record, 2011.
MANDELA, Nelson (Org.). Meus contos africanos. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
ONDJAKI. Os da minha rua. Rio de Janeiro: Língua Geral, 2007. (Ponta de Lança)
ONDJAKI. E se amanhã o medo. Rio de Janeiro: Língua Geral, 2010. (Ponta de Lança)
ONDJAKI. A avóDezanove e o segredo soviético. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
SAUTE, Nelson. Rio dos bons sinais. Rio de Janeiro: Língua Geral, 2007. (Ponta de Lança) SAUTE, Nelson. Narradores da sobrevivência. Lisboa: Dom Quixote, 2000.
Para crianças, mas não só:
ASARE, Meshak. O chamado de Sosu. São Paulo: SM, 2005.
BARBOSA, Rogério Andrade. Duula: a mulher canibal. Ilustr. Graça Lima. São Paulo: DCL,
2007.
BARBOSA, Rogério Andrade. Sundjata, o príncipe leão. Ilustr. Roger Mello. Rio de
Janeiro: Agir, 1995.
COUTO, Mia. O gato e o escuro. Ilustr. Marilda Castanha. São Paulo: Companhia das
Letrinhas, 2008.
DIOUF, Sylviane Anna. Ilustr. Shane W. Evans. As tranças de Bintou. São Paulo: Cosac &
Naif, 2010.
MHLOPHE, Gcina. Histórias da África. São Paulo: Paulinas, 2007.
ONDJAKI. O leão e o coelho saltitão. Ilustr. Rachel Caiano. Rio de Janeiro: Língua Geral,
2009. (Mama África).
PEREIRA, Edimilson de Almeida Pereira. Histórias trazidas por um cavalo marinho. Ilustr.
Denise Nascimento. São Paulo: Paulinas, 2005.
PEREIRA, Edimilson de Almeida Pereira. Os reizinhos de Congo. São Paulo: Paulinas,
2007.
SANTOS, Joel Rufino. Gosto de África: histórias de lá e daqui. São Paulo: Global, 2005.
SANTOS, Joel Rufino. O presente de Ossanha. Ilustr. Maurício Veneza. São Paulo: Global,
2006.
SAUTE, Nelson. O homem que não podia olhar para trás. Rio de Janeiro: Língua Geral,
2006. (Mama África).
SUNNY. Ulloma: a casa da beleza e outros contos. Ilustr. Denise Nascimento. São Paulo:
Paulinas, 2006. (Árvore falante)
SUNNY. Contos da lua e da beleza perdida. Ilustr. Denise Nascimento. São Paulo:
Paulinas, 2008. (Árvore falante)
Para aprofundar reflexões:
ADICHIE, Chimamanda N. O perigo de uma única história. Disponível em http://dvd.ted.com/p-730-chimamanda-adichie-the-danger-of-a-single-story.aspx 07 ago 2012.
BIBLIOTECA ENTRE LIVROS: Vozes da África. São Paulo: Dueto. Edição especial, n. 6, s/d.
CAMARGO, Oswaldo de. Depoimento. In: Duarte, Eduardo de Assis; Fonseca, Maria Nazareth S. (Orgs.). Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica.
Vol. 4. Belo Horizonte : Editora UFMG, 2011. (Humanitas).
CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: Vários escritos: Antonio Candido. São Paulo: Duas Cidades; Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2004.
CHAVES, Rita; SECCO, Carmen; MACEDO, Tânia. Brasil/África: como se o mar fosse mentira. São Paulo: UNESP; Luanda, Angola: Chá de Caxinde, 2006.
DUARTE, Eduardo de Assis. Por um conceito de literatura afro-brasileira. In: Duarte, Eduardo de Assis; Fonseca, Maria Nazareth S. (Orgs.). Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica. Vol. 4. Belo Horizonte : Editora UFMG, 2011. (Humanitas).
HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. Amkoullel, o menino fula. Trad. Xina Smith de Vasconcellos. São
Paulo: Palas Athena: Casa das Áfricas, 2003.
PEREIRA, Edimilson de Almeida Pereira; Gomes, Núbia Pereira de Magalhães. Ardis da imagem: exclusão étnica e violência nos discursos da cultura brasileira. Belo Horizonte: Mazza Edições, Editora PUCMinas, 2001.
PEREIRA, Edimilson de Almeida Pereira. Depoimento. In: Duarte, Eduardo de Assis; Fonseca, Maria Nazareth S. (Orgs.). Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica. Vol. 4. Belo Horizonte : Editora UFMG, 2011. (Humanitas).
domingo, 17 de agosto de 2014
Quarto de despejo
Quarto de despejo - O diário de uma favelada
Autora - Carolina Maria de JesusEditora Ática - 1993 (2ª edição)
Acompanhando
o cotidiano de Carolina,conhece-se um
pouco da vida didicil dos moradores de uma favela.
O
livro é um diário onde Carolina Maria de Jesus registra alguns fatos mais
frequentes do seu cotidiano: levantar de
madrugada para buscar água ,fazer um café, catar papel, vender ,enfim um ritual
diário para sobreviver. Sua renda provem do que consegue arrecadar.
O
cotidiano de Carolina se caracteriza como uma luta constante pela sobrevivência,
a necessidade de conseguir sustento para si e para seus três filhos.
Os
acontecimentos que Carolina de Jesus narra se passam nos anos de
1955,1958,1960. Ela retrata a situação miserável de um grupo social na metrópole
( São Paulo),o politico que só vai a favela na época de eleição. Além da miséria
e da fome, a autora apresenta outros graves problemas sociais: alcoolismo,
racismo ,miséria , fome.
Os
diários de Carolina Maria foram descobertos pelo repórter Audálio Dantas, que a
conheceu durante uma reportagem na favela do Canindé, localizada às margens do
rio Tietê, na metrópole de São Paulo. A catadora escrevia em cadernos que
encontrava no lixo – ao todo, ocupou mais de 20, nos quais descreveu
minuciosamente o seu cotidiano e, com raras exceções por desilusão com a vida
ou outros imprevistos. O repórter, com 28 anos, interessou-se pela coragem
daquela mulher, na época com 49, e pediu para ler os tais diários. E se impressionou com a sinceridade dos escritos.
Carolina
Maria escancara os sentimentos de uma pessoa impedida de adentrar o mundo
dignamente. Fala mal de políticos da época – não gosta de Juscelino Kubitschek
–, comenta sobre Jânio Quadros e indigna-se com políticos que, na sua visão, só
olham para a favela em época de eleições. Na condição privilegiada da qual
dispunha (saber ler e escrever), via-se como porta-voz dos favelados.
Acreditava que, por meio dos escritos sobre o Canindé, conseguiria expor o que
é a realidade em um lugar miserável e esquecido.
“…Eu classifico São Paulo assim: O Palácio, é a sala de
visita. A Prefeitura é a sala de jantar e a cidade é o Jardim. E a favela é o
quintal onde jogam os lixos.” .”(Quarto de Despejo – Carolina Maria de Jesus)
E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava
contra a escravatura atual – a fome!”
...”Quando um politico diz nos seus
discursos que está ao lado do povo ,que visa incluir-se na política para
melhorar as nossas condições de vida pedindo o nosso voto prometendo congelar
os preços, já está ciente que abordando esse grave problema ele vence nas
urnas. Depois divorcia-se do povo .Olha o povo com os olhos semi-cerrados.Com
um orgulho que fere a nossa sensibilidade.” Os
problemas sociais como moradia, alimentação, atendimento médico dentre outros
direitos dos cidadãos são os mesmos de hoje. Os quartos de
despejo,multiplicados,estão transbordando.(1993- Audálio Dantas)
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Yá Yá Massemba
Que noite mais funda calunga
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro
No fundo do cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
Kawo Kabiecile Kawo
Okê arô oke
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar o seu terreiro
Epa raio, machado, trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê
Samba á
o Batuque das ondas
Nas noites mais longas
Me ensinou a cantar
Ê semba ê
Samba á
Dor é o lugar mais fundo
É o umbigo do mundo
É o fundo do mar
No balanço das ondas
Okê aro
Me ensinou a bater seu tambor
Ê semba ê
Samba á
No escuro porão eu vi o clarão
Do giro do mundo
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro
No fundo do cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
Kawo Kabiecile Kawo
Okê arô oke
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar o seu terreiro
Epa raio, machado, trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê
Samba á
o Batuque das ondas
Nas noites mais longas
Me ensinou a cantar
Ê semba ê
Samba á
Dor é o lugar mais fundo
É o umbigo do mundo
É o fundo do mar
No balanço das ondas
Okê aro
Me ensinou a bater seu tambor
Ê semba ê
Samba á
No escuro porão eu vi o clarão
Do giro do mundo
Que noite mais funda calunga
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro
No fundo do cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
Kawo Kabiecile Kawo
Okê arô oke
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar o seu terreiro
Epa raio, machado, trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê ê samba á
é o céu que cobriu nas noites de frio
minha solidão
Ê semba ê ê samba á
é oceano sem, fim sem amor, sem irmão
ê kaô quero ser seu tambor
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro
No fundo do cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
Kawo Kabiecile Kawo
Okê arô oke
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar o seu terreiro
Epa raio, machado, trovão
Epa justiça de guerreiro
Ê semba ê ê samba á
é o céu que cobriu nas noites de frio
minha solidão
Ê semba ê ê samba á
é oceano sem, fim sem amor, sem irmão
ê kaô quero ser seu tambor
Ê semba ê ê samba á
eu faço a lua brilhar o esplendor e clarão
luar de luanda em meu coração
eu faço a lua brilhar o esplendor e clarão
luar de luanda em meu coração
umbigo da cor
abrigo da dor
a primeira umbigada massemba yáyá
massemba é o samba que dá
abrigo da dor
a primeira umbigada massemba yáyá
massemba é o samba que dá
Vou aprender a ler
Pra ensinar os meu camaradas!
Pra ensinar os meu camaradas!
http://letras.mus.br/
terça-feira, 12 de agosto de 2014
LITERATURA NEGRA E AFRO-BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DE LEITORES/AS
OBJETIVOS: Sensibilizar os participantes para que percebam a necessidade de criação/ampliação
de seu repertório no que se refere às literaturas africanas;Promover a reflexão a respeito da
importância de conhecer produções intelectuais africanas como referências para compreender o
mundo; Provocar uma reflexão sobre o papel e o lugar da literatura tomando como referências as
noções de história, memória e identidade; Discutir o papel da literatura na construção do
preconceito e propor a reflexão sobre o papel da literatura no processo de desconstrução do
preconceito; Ler e refletir sobre algumas obras literárias africanas; Provocar os participantes para
que leiam e dialoguem a respeito de obras literárias africanas.
COORDENAÇÃO: Divisão Técnica de Políticas para Diversidade e Inclusão Educacional
PÚBLICO-ALVO: Educadores/as da Rede Municipal de Educação e demais profissionais do
Quadro do Magistério da Rede Municipal de Educação e Agentes Populares.
CARGA HORÁRIA: 50 horas (30 horas em 10 encontros presenciais e 20h de atividades extras)
Comecei este curso,estou contando com a colaboração de minha amiga Eliana Ada,que já me passou um link e uma lista de livros indicados por Edson França.
OBJETIVOS: Sensibilizar os participantes para que percebam a necessidade de criação/ampliação
de seu repertório no que se refere às literaturas africanas;Promover a reflexão a respeito da
importância de conhecer produções intelectuais africanas como referências para compreender o
mundo; Provocar uma reflexão sobre o papel e o lugar da literatura tomando como referências as
noções de história, memória e identidade; Discutir o papel da literatura na construção do
preconceito e propor a reflexão sobre o papel da literatura no processo de desconstrução do
preconceito; Ler e refletir sobre algumas obras literárias africanas; Provocar os participantes para
que leiam e dialoguem a respeito de obras literárias africanas.
COORDENAÇÃO: Divisão Técnica de Políticas para Diversidade e Inclusão Educacional
PÚBLICO-ALVO: Educadores/as da Rede Municipal de Educação e demais profissionais do
Quadro do Magistério da Rede Municipal de Educação e Agentes Populares.
CARGA HORÁRIA: 50 horas (30 horas em 10 encontros presenciais e 20h de atividades extras)
Comecei este curso,estou contando com a colaboração de minha amiga Eliana Ada,que já me passou um link e uma lista de livros indicados por Edson França.
Recomendações de um amigo que preside a “Secretaria da
Igualdade Racial”, do PCdoB, Edson França:
“Defeito de Pele”, lindo, maravilhoso, de Ana Maria
Gonçalves
"O mundo se despedaça" de Chinua Achebe, um sonho
"Amkoullel, o menino fula" de Amadou Hampâté Bá -
compreender um pouco da "alma africana" romance autobiográfico,
muitíssimo bom.
"Noite das lágrimas em África", de Marcelo Aratum
romance situado no processo de libertação de Guiné Bissau, maravilhoso
"Negras Raízes" de Alex Haley foi seriado de TV, muitíssimo
bom, é a historia de um família negra americana iniciada por Kunta Kintê após
ser raptado na África até a década de 50
"Homem Invisível" de Ralph Ellison, romance
interessante, gostei muito, nele veremos a presença dos comunistas na luta do
movimento negro americano.
"Filho Nativo", de Richard Wrigth, trata-se uma
espécie de "Crime e Castigo" de Dostoievski, um negro comete um crime
e depois começa a lançar mão de argumentos que o justifica, mas não sem antes
ser "caçado" pelos brancos.
"Malcon X" de Alex Haley, uma biografia de Malcon
X, romanceada.
"Canções de Solomon" de Tommi Morinson uma
história ocorrida no Mississipi,
***
Agora a CTB lança uma revista muito legal de acompanhar:
Rebele-se.
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